
Cyril Northcote Parkinson, professor, historiador, escritor e administrador inglês ( 30/07/1909 - 09/03/1993) escreveu sobre a burocracia, formulando a “ Lei de Parkinson”, no livro homônimo, segundo a qual “o trabalho expande-se de modo a preencher o tempo disponível para sua realização”.
Na obra, ele apresenta os principais sintomas do mal da burocracia autofecundante que se infiltra em todos os ramos da administração pública ou privada.
O número de funcionários e a quantidade de serviço não estão relacionados entre si. O número de funcionários deve crescer sempre, mesmo que o volume de serviço aumente, diminua ou mesmo desapareça.
As tarefas devem ser expandidas até ocupar todo o tempo destinado a ela.
Um funcionário quer aumentar o número de seus subordinados, desde que não sejam seus rivais.
Funcionários inventam trabalho uns para os outros.
É dever do funcionário, criar problemas que só funcionários podem resolver.
O imposto cria a despesa, e não o contrário.
Qualquer semelhança com a burocracia oficial da máquina estatal , não é mera coincidência.
Fonte: A Lei de Parkinson, Cyril Northcote
Parkinson, Editora Nova Fronteira
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